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Newton Carneiro Affonso da Costa Item
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Carta de Décio Krause

Carta de Décio Krause a NCAC enviando uma versão do trabalho em homenagem ao professor Sánches-Mazas e informando que o livro de NCAC está quase terminado. Curitiba, 4 de ago. 1993. 1p.

Carta de Daniele Mundici

Carta de Daniele Mundici a NCAC agradecendo a correspondência recebida falando sobre a visita que NCAC fará á Firenze, propondo conferências e um encontro com Vago em Milão. S.l., 29 de jun. de 1990. 1p. (ms)

Carta de Bento Prado de Almeida Jr.

Carta de Bento Prado de Almeida Jr. a NCAC convidando-o a colaborar com o curso de lógica da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. São Paulo, 10 de mar. de 1969. 1p.

Carta de Ayda Ignez Arruda

Carta de Ayda Agnez Arruda a NCAC falando de sua estadia em Chamalières e do resultado de suas pesquisas. Chamalières, 1 de jan. de 1970. 2p. (ms)

Carta de Ayda Ignez Arruda

Carta de Ayda Agnez Arruda a NCAC comentando sobre a exposição de seu trabalho e de sua viagem à Europa. Chamalières, 7 de fev. de 1970. 2p. (ms)

Carta de Ayda Ignez Arruda

Carta de Ayda Agnez Arruda a NCAC comentando o seu receio sobre os rumos do desenvolvimento científico na cidade de Campinas e o que essa comunidade está passando. Chamalières, 27 de jan. de 1970. 2p. (ms)

Newton Carneiro Affonso da Costa

A lógica da liberdade

A lógica da liberdade. Criador de uma lógica que admite contradições, Newton da Costa é o mais proeminente filósofo brasileiro nos círculos acadêmicos internacionais. Por Maurício Tuffani, Folha de São Paulo. São Paulo. 30 nov. 1997. Caderno Mais!

Carta de Marcel Guilhaume

Carta de Marcel Guilhaume a NCAC agradecendo o recebimento do livro de Lars Eriksen com duas dedicatórias, uma do próprio autor e uma do NCAC e avisando que o visitará no Brasil. S.l., 25 de abr. de 2000. 1p.

Newton Carneiro Affonso da Costa

Carmen perguntando a Newton como passou o aniversário.

dizendo que Sylvia recebeu uma carta de Newtinho com um desenho e que está recebendo aulas de matemática de um amigo do pai. Dando o endereço do tio para Newton e dizendo que gosta de numerologia e símbolos. Comentando que a crítica se referiu ao seu livro "Plenitude", como leitura para adulto.

Carmem dizendo que passava por um processo de auto-conhecimento. Ela se via em seus poemas do livro “Plenitude”.

Contando sobre o assassinato do marido de Laurita. Foi ao cemitério na Lapa e lá se lembrou de sua infância, pois sua mãe tinha nascido lá. Informando que iniciara os escritos denominado "diário intimo" e que havia recebido outra carta de Milton. Carmen dizendo que Sylvia estava bem mais disposta e narrando sobre o filme “Romeu e Julieta”.
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