A filmografia constitui-se de um documentário que faz uma reconstrução da vida e descobertas científicas de César Lattes e José Leite Lopes, dirigido por José Marian e produzido pela Versátil Home Vídeo, com Apoio da Academia Brasileira de Ciências, Financiadora de estudos e projetos (FINEP), Banco do Brasil, Video Filmes e STV - Rede Sesc/Senac de Televisão. No documentário constam falas gravadas de César Lattes, José Leite Lopes, Simon Schwartzman, Marcello Damy de Souza Santos, Fernando Souza Barros, Alfredo Marques, Edson Shibuya , Humberto Brandi e Amélia Império Hamburger. Ainda, constam imagens/filmagens da vida dos dois cientístas, de Cláudio Lenz Cesar e Armando de Salles Oliveira. São registradas também, imagens/filmagens do Laboratório Nacional de Luz Sincroton, do Acelerador Linear de Elétrons, do Acelerador Circular de Elétrons, do Laboratório de Física Cósmica em Chacaltaya/Bolívia ,do Laboratório Microscopia, do Laboratório Detector Streamer do I.F. Gleb Wataghin, Unicamp; do Laboratório Átomos Frios e Ótica Quantica do Instituto de Física da UFRJ, do Laboratório Filmes Finos –CBPF e do Reator da Comissão Nacional de Energia Nuclear- Campus da USP. Dentre os principais assuntos estão: A vida e pesquisas principais de César Lattes e José Leite Lopes, os contextos históricos em que se inserem e sua relação com o início dos investimentos em pesquisa científica no Brasil e o processo de criação do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF). Ainda, o DVD conta com uma 2º filmografia, em que consta os Depoimentos de Miguel Pereira (Professor do Departamento de Comunicação Social/PUC-RIO), Marcelo Baumann Burgos (Professor do Departamento de Sociologia e Política/PUC-RIO) e Ildeu de Castro Moreira (Instituto de Física- UFRJ) sobre o documentário de César Lattes e José Leite Lopes.
A Coleção CL traz documentos avulsos sobre sua trajetória acadêmica, mas rico às pesquisas sobre a história da física e construção do Observatório de Física Cósmica no Monte Chacaltaya, em La Paz, na Bolívia.
Principal série do Fundo Newton Freire-Maia, a correspondência foi acumulada pelo titular em ordem cronológica, e no CLEARQ reordenada alfabeticamente pelo primeiro nome dos remetentes e destinatários. Foram identificados 542 destinatários e 2600 remetentes.
Carta de Antônio Geraldo Lagden Cavalcanti para Newton Freire-Maia, de 3 de agosto de 1951, manisfestando apoio às novas atividades de Newton; dando notícias sobre pesquisa.
Carta de Antônio Geraldo Lagden Cavalcanti para Newton Freire-Maia, de 26 de maio de 1944, dando notícias sobre edital da DASP para vaga de assistente.
Carta de Antônio Geraldo Lagden Cavalcanti para Newton Freire-Maia, de 7 de janeiro de 1945, justificando sua ausência devido à diversos trabalhos no laboratório.
Carta de Antônio Geraldo Lagden Cavalcanti para Newton Freire-Maia, de 30 de julho de 1950, dando notícias sobre auxílio da CNPq e oferecendo uma bolsa.
Carta de Antônio Geraldo Lagden Cavalcanti para Newton Freire-Maia, de 3 de agosto de 1951, manisfestando apoio às novas atividades de Newton; dando notícias sobre pesquisa.
O fundo é composto principalmente por correspondência relativa às suas atividades profissionais. São cartas trocadas entre colegas, com instituições científicas, de pesquisa e ensino, nacionais e internacionais. As cartas trocadas com seu irmão Ademar, também geneticista, envolvem tanto questões familiares quanto profissionais. A correspondência familiar inclui diversas "circulares", com mensagens para vários membros da família em um mesmo item. Há também correspondência com padres e religiosos. Além de correspondência, o fundo inclui produção intelectual do titular e sobre ele, diplomas e certificados, relatórios de viagens, currículos, fotos e vídeos de eventos, entre outros.
A filmografia constitui-se do debate desenvolvido no Fórum de Ciência e Cultura- UFRJ [2002] entre o Prof. José Leite Lopes, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas – CBPF, o Prof. Carlos Lessa, Reitor da UFRJ na época e o Prof. Leopoldo de Méis, do Departamento de Bioquímica Médica- UFRJ.
Na filmagem vê-se caixas com os equipamentos de pesquisa, sendo carregados em um trem. Em seguida, as várias cenas da paisagem local, de alguns vilarejos e estações. Constata-se a passagem pelas localidades de Charamoco e Buen Retiro, ambas contidas no departamento de Cochabamba. Na sequência, vê-se a placa de Banderani, pertencente ao departamento de Oruros e algumas imagens da cidade de Oruros e região. Depois temos cenas do Carnaval Folclórico de Oruros. Há uma breve interrupção na filmagem e em seguida temos cenas do laboratório no monte Chacaltaya. DVD 2 obtido do rolo de filme CCL, A, A3, Rolo 2.
A filmagem tem início na estação de trem Joaquim Murtinho, em Corumbá-MS, fronteira com a Bolívia. Lá os equipamentos são vistoriados para começar a viagem. São feitas cenas da paisagem local, de alguns vilarejos e estações. Constata-se a passagem pelos municípios Naranjos, Roboré e San José de Chiquitos, ambos pertencentes ao departamento de Santa Cruz. Depois de passarem por San José de Chiquitos, a viagem segue com situações complicadas, sendo feita em uma caminhonete e alguns carros-de-boi, passando em terrenos alagados e atravessando um rio. Em seguida, são vistas imagens da cidade Santa Cruz de la Sierra, com destaque à Plaza Metropolitana 24 de Septiembre. Há uma breve interrupção na filmagem e na sequência tem-se a vista aérea de alguma região da [Bolívia] e o pouso da aeronave da companhia Pan American-Grace Airways (Panagra). DVD 1 obtido do rolo de filme CCL, A, A3, Rolo 1
Laboratório, em construção, do Monte Chacaltaya, 5500m de altitude. Chacaltaya, La Paz, Bolívia, [década de 1940]. P&B. 15x21cm. (Obs.: Imagem extraída a partir de um quadro que se encontra exposto na Seção de Arquivos Históricos/ CLE)
Observatório de Física Cósmica, Monte Chacaltaya, 5500m de altitude. Chacaltaya, La Paz, Bolívia. (Obs.: Imagem extraída a partir de um quadro que se encontra exposto na Seção de Arquivos Históricos/ CLE)